No dia 29/09/2012 nos deixou uma
das mais famosas e populares artistas, Hebe Camargo. Fiquei analisando toda
comoção causada pela sua partida e como seus fãs, mídia de todas emissoras e
artistas frisavam de maneira veemente que ela foi uma profissional única e com
particularidades especificas que a destacaram por toda a sua carreira, Hebe foi
e sempre será notável.
Pensei em alguns momentos, que tamanha proporção dada a sua morte era resultado de um efeito midiático nesta disputa desenfreada por criar situações que possam chamar a atenção dos telespectadores na intenção de conseguir sua fatia de pontos no Ibope, depois, entendi que não. Todas as referências eram positivas e até suas falhas ocorridas na carreira foram encaradas como exemplo, por ter sido uma profissional, que acima de tudo, reconhecia suas fraquezas e assumia seus erros. Uma pessoa midiática, como foi a Hebe Camargo, não poderia conseguir mentir a vida toda, até por que suas atitudes e posturas a definiam.
Hebe amava e respeitava as pessoas que a ajudaram a ser quem ela foi, como ficou enfatizado por aqueles que a acompanhavam no dia a dia de trabalho, pois sabia que nada se realizava só, o apoio das pessoas por trás das câmeras era fundamental. Ela aglutinava pessoas ao seu redor!
A sua humildade tão exaltada por todos, e que era divulgada aos quatro cantos, marca registrada da sua trajetória profissional, ficou mais do que confirmada em seu velório, pois, seus fãs, principais responsáveis pelo reconhecimento e valorização do seu sucesso, acompanharam o tempo que quiseram o seu último momento e até discursar em homenagem a rainha da TV, como ela era conhecida.
Hebe era Hebe, se entregava de corpo e alma na atividade que exercia e sua vida era diretamente ligada ao seu trabalho, e isso não a consumia, porque com naturalidade, quebrando muitas vezes protocolos e ranços artísticos tratava sua atividade com prazer e consequentemente fazia como diversão. Hebe foi uma profissional estrela, sempre que buscarmos as melhores referencias para nos nortear nos mares da vida, sua trajetória estará disponível, sempre latente, brilhando e podendo servir de exemplo para direcionar os nossos passos.
Então, seja HEBE em tudo que faz! Que gracinha.
Pensei em alguns momentos, que tamanha proporção dada a sua morte era resultado de um efeito midiático nesta disputa desenfreada por criar situações que possam chamar a atenção dos telespectadores na intenção de conseguir sua fatia de pontos no Ibope, depois, entendi que não. Todas as referências eram positivas e até suas falhas ocorridas na carreira foram encaradas como exemplo, por ter sido uma profissional, que acima de tudo, reconhecia suas fraquezas e assumia seus erros. Uma pessoa midiática, como foi a Hebe Camargo, não poderia conseguir mentir a vida toda, até por que suas atitudes e posturas a definiam.
Hebe amava e respeitava as pessoas que a ajudaram a ser quem ela foi, como ficou enfatizado por aqueles que a acompanhavam no dia a dia de trabalho, pois sabia que nada se realizava só, o apoio das pessoas por trás das câmeras era fundamental. Ela aglutinava pessoas ao seu redor!
A sua humildade tão exaltada por todos, e que era divulgada aos quatro cantos, marca registrada da sua trajetória profissional, ficou mais do que confirmada em seu velório, pois, seus fãs, principais responsáveis pelo reconhecimento e valorização do seu sucesso, acompanharam o tempo que quiseram o seu último momento e até discursar em homenagem a rainha da TV, como ela era conhecida.
Hebe era Hebe, se entregava de corpo e alma na atividade que exercia e sua vida era diretamente ligada ao seu trabalho, e isso não a consumia, porque com naturalidade, quebrando muitas vezes protocolos e ranços artísticos tratava sua atividade com prazer e consequentemente fazia como diversão. Hebe foi uma profissional estrela, sempre que buscarmos as melhores referencias para nos nortear nos mares da vida, sua trajetória estará disponível, sempre latente, brilhando e podendo servir de exemplo para direcionar os nossos passos.
Então, seja HEBE em tudo que faz! Que gracinha.
Por: Prof. Adm. Marcosuel Sousa
